Na tarde de quarta-feira, as portas de uma das carruagens da estação de Diego de León não fechavam e, como tal, seguiram para manutenção.
José Manuel del Cura, funcionário do metro, foi chamado ao local para detetar o problema. Uma carteira na calha impedia que as portas fechassem.
"Quando se abrem as portas, há uma pequena separação entre a porta e a estrutura do comboio. É o lugar preferido dos carteiristas para deixarem as carteiras roubadas", disse José Manuel del Cura ao diário ‘El País'.
Qual não foi o seu espanto quando abriu a carteira e, entre outros documentos, viu um cheque.
"Tivemos que contar várias vezes os zeros porque não queríamos acreditar", contou ao jornal espanhol. Era um cheque do ‘Bank of America' no valor de dois milhões de dólares, cerca de 1,475 milhões de euros.
Quando são encontradas carteiras, os trabalhadores do metro têm de entregá-las à polícia, através do Departamento de Segurança da transportadora pública.